domingo, 4 de setembro de 2011

Ai essas duas...



Não sei se você já teve esta dúvida em algum momento, apresentarei os motivos:

Ela é assim meio indie, meio tradicional, meio louca, ela é tão ela...
Ela também é tão ela, só que mais séria, um pouco mais tradicional, mas não menos louca...

A primeira já me mostrou coisas antigas, me contou histórias incríveis e me mostrou filmes fantásticos...
A segunda eu tive inúmeras conversas, falamos de teatro e de viagens, de possibilidades...

Com a primeira eu vivo o momento, tomo cerveja, danço black music, com a segunda curto Bossa Nova e até fico com vontade de tomar uísque, as vezes fico sem vontade...

Uma vejo mais durante o dia, a outra mais de noite, é meio aquela coisa do Feitiço de Áquila...

O problema são as madrugadas, que as duas mostram todos encantos, todos os carinhos, todos os gostos, todas as músicas nas mais diversas línguas e que admito as duas são mais que fluentes.

O fato é que confesso que não sei quem escolher se é a Augusta ou a Paulista, por isso todo dia que fico nessa esquina seja dia, ou madrugada, eu reverencio e me sinto muito bem, que me perdoe Caetano esta é a esquina que mais gosto. E como bom paulistano vou me dividir e ter um caso de amor com as duas.



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